23 de março de 2010

Votação Camisetas


Segue algumas artes de camisetas, para serem votadas e as mais votadas confecciondas. E o MCC de Campinas começar a ter sua própria camiseta, e também para serem vendidas nos Cursilhos, escolas, e para quem mais se interessar em adquirir algo que representa o nosso movimento na nossa arquidiocese, paróquia e comunidade


Vamos lá votar e escolher nossas camisetas, e as 4 mais votadas iremos produzir.


Seu voto pode ser enviando para o e-mail abaixo.

andre@dmadesign.com.br


A arte com as camisetas está no blog do Cursilhos também.

A votação se encerram 28 de Março Domingo.
Para que possamos mandar confecciona-las e estarem prontas o mais rápido possível, e com isso no próximo Cursilhos de Jovens todos estarem com as camisetas,e para podermos vender lá também.

1 de outubro de 2009

O 7º Plano de Pastoral Orgânica (PPO)

“A Igreja é comunhão no amor. Amor que gera critérios de participação comunitária segundo a vocação e os dons de cada um. Sejamos sim uma Igreja toda ministerial, nesta perspectiva da participação”

Carta Pastoral, 37-38

D. Bruno Gamberini

Arquidiocese de Campinas

Foi sob este clima de comunhão, que neste domingo, participamos da Assembléia das Áreas Pastorais de nossa Arquidiocese.

Com o objetivo inicial de somente colaborar com aquilo que fosse possível para a definição do 7º PPO, acabei por descobrir a real oportunidade oferecida neste momento: “Participação Partilhada = Comunhão”.

Sob a luz da metodologia participativa, foi nos sugerido que nos reuníssemos por Área. A área à qual pertencemos: “Movimentos”.

Nosso grupo: “12 Movimentos de nossa Arquidiocese”.

A proposta que nos foi apresentada: - responder de forma sintetizada as questões:

1) Quais eram as prioridades e desafios que poderíamos destacar enquanto Grupo Movimentos? E

2) Como avaliávamos a contribuição dos Movimentos na Ação Evangelizadora na Igreja de Campinas?

Na busca de um consenso iniciou-se uma sutil troca de maravilhosas experiências de ação de evangelização - das mais diversas formas.

O resultado percebido:

- que a todo o momento nos é proporcionada gratuitamente, participarmos de forma efetiva, na evangelização ambiental. Até mesmo num grupo tão heterogêneo, com um objetivo tão complexo: o 7º PPO.

Tudo isso associado à experiência única que vivemos enquanto pastoral: “promovermos a transformação e renovação de nossos movimentos” e de nossa Igreja.

Todos os carismas neste momento de troca de experiências foram colocados à mesa, de maneira explicita ou mais sutil, e com o devido respeito a todos, me atrevo a mencionar:

Todos os movimentos, apesar de possuírem métodos próprios, convergem sempre para esse maravilhoso Deus que em nossas vidas, é tudo.

Todos possuímos, na Graça de Deus, a especial atenção à nossa particular conversão e a do nosso irmão / comunidade. Quer seja pelo anuncio da Palavra, pelo querigma ou pela oferta do pão.

Em resumo:

Pude mais uma vez perceber concretamente o verdadeiro sentido de “unidade na diversidade”.

Já que todos os representantes presentes, atentos as suas peculiaridades, respeitosamente procuram ser precisos e ao mesmo tempo abrangentes na elaboração de suas considerações, fazendo com que o momento se tornasse “impar”.

Precisos para que a oportunidade não nos escapasse – todo o tempo é tempo de evangelizar – e ao mesmo tempo, abrangentes, genéricos por assim dizer, para que todos “os rostos” fossem percebidos naquelas breves respostas.

Termino este humilde relato pedindo perdão pela audácia de tentar reproduzir aos meus irmãos o que vivenciei representando o MCC.

Peço a Deus que continue nos abençoando com oportunidades como estas... Ou, porque não dizer: - que continue a nos permitir exercer nosso papel de protagonistas na evangelização de Seu Reino, nos ambientes em que estamos inseridos.

E por ultimo, que estes momentos que nos são ofertados, sejam percebidos não como mais um dia de trabalho, mas como oportunidade de dizermos o que realmente acreditamos ser relevante para a construção do Reino de Deus em nossos ambientes.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

Adriano L Mittestainer

Vice-Coordenador do MCC Campinas

27.09.2009

27 de março de 2009

Escutar aquilo que a VIDA lhe inspira

Esta semana li um trecho da fala de Jean Yves Leloup, padre ortodoxo e escritor que conheci através de um livro que ganhei de um grande amigo: “A Arte da Atenção”. Bem, a fala de Leloup foi sobre o caso da menina de Olinda e o trecho que tive acesso foi sua resposta à seguinte pergunta: “ Uma menina de nove anos é estuprada pelo padastro e engravida. A justiça e a medicina concordam que ela não sobreviveria à gestação e concordam com o aborto. Os arcebispos de Olinda excomungam todos os envolvidos no aborto desde a diretora do hospital ao motorista da ambulância, a enfermeira que desinfeta os instrumentos, médicos e a mãe da menina. Em sua opinião, como reatar a conexão com o Divino neste ato da Igreja Católica?”
Leloup inicia sua resposta da seguinte maneira: “Nós poderíamos perguntar o que teria feito Cristo. Eu acho que Ele não teria escutado nem o juiz, nem o arcebispo. Ele teria ido ver a menina para cuidar dela. E escutar naquele momento aquilo que a Vida Lhe inspira.”
Ao refletir sobre esta resposta, lembrei-me da passagem do Evangelho em que Jesus é questionado sobre se seria certo ou errado pagar impostos aos romanos e Ele respondeu: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.” Mas o que é de Deus, neste caso da menina de Olinda? Não foi esta a pergunta feita a Leloup? Afinal, quem está certo? O arcebispo de Olinda? Os médicos? A equipe do hospital? A mãe da menina? Quem é de Deus neste caso? Perguntas difíceis de responder. Mas este não é o objetivo. Não é esta a intenção: respondê-las. O que me surpreende em tudo isso é como temos dificuldade em escutar a Deus, em ouvir suas Palavras, em nos deixar conduzir pelo que Ele, criador da Vida, a Vida em si, quer nos mostrar.
Vivemos num mundo repleto de barulhos, ofertas, possibilidades que desejam abafar, esconder e até silenciar a voz de Deus. Mas Ele está em nós. “Cristo teria ido ver a menina para cuidar dela.” Conseguimos, nós, também, nos colocarmos numa postura de escuta, ouvir as necessidades apresentadas pelo nosso próximo sem preconceito ou falsos valores morais? Desejo, sinceramente, que Deus nos conceda a graça de escutar aquilo que a VIDA tem a nos dizer, que nos conceda a graça de Lhe escutar. Sempre.

Gisele Leite Bizarri

24 de março de 2009

Renovar o primeiro amor

Escutei pela primeira vez esta frase em 2002 no VII Encontro Nacional do MCC em Guarapari e agora ela volta com muito mais força na Assembléia Regional quando o GEN e o GER nos convocam para a caminhada do movimento rumo ao Jubileu de Ouro.

Em 2002, a meditação feita pelo Pe. Antonio Diufaín Mora, da República Dominicana nos levou a um momento de reflexão muito intenso sobre a experiência pessoal, própria, de encontro com Jesus Cristo e a grande responsabilidade de ir ao encontro do outro e transmitir este mesmo Cristo. Dizia ele, “um dia, faz mais ou menos tempo, todos nós tivemos, em nosso Cursilho, um encontro forte com o Senhor. Um encontro que, para muitos, significou uma radical mudança de nossa vida. De modo que, a maioria de nós, pode dividir a própria vida em antes do Cursilho e depois do Cursilho”. Lembrou como de várias maneiras cada um pode perceber a Graça e as transformações nas suas próprias vidas, o entusiasmo, a entrega. Depois fez uma série de questionamentos, pois o amor quando não é renovado a cada manhã, se enfraquece, acomoda e torna-se rotina. Entre outras questões, ele colocou: “podemos dizer que hoje estamos mais juntos de Cristo, mais entusiasmados, mais apaixonados por Deus e pelo seu Reino do que quando saímos do Cursilho? Rezamos mais? Sentimos maior dor pelos nossos pecados ou justificamos, cada vez mais facilmente, as nossas falhas e infidelidades? Continuamos sentindo a urgência de transformar este mundo de selvagem em humano e de humano em cristão?”
Para isso é necessário “renovar o primeiro amor”. Sempre.
Porque “o Senhor nos chama para refazer o tecido cristão da sociedade; para viver Cristo na intempérie da rua. E o que é a rua? A vida inteira! Desde a comunidade de vizinhos e o clube de amigos, até o colégio e a universidade, durante o curso e nas férias, o cinema, a música e a televisão, o escritório e a fábrica, o conselho de administração da empresa e o sindicato, o Parlamento e os Tribunais de Justiça, o hospital e a discoteca. Tudo e sempre é rua!”
No último final de semana a frase “renovar o primeiro amor” voltou com força total!
Nós que estivemos na assembléia, e também os que não foram, fomos convocados a nos prepararmos para a festa do Jubileu de Ouro do Movimento de Cursilhos de Cristandade. Para isso nos foi proposto renovar, criar um novo ânimo e resgatar a identidade do Movimento, “relançar” o Movimento.
O “relançamento” proposto visa a apresentar o MCC com novos aspectos pondo em relevo a mística do MCC sintetizada no seu carisma: conversão pessoal e comunitária, conseqüente busca dos batizados afastados, evangelização dos ambientes através de “pequenas comunidades de fé”.
O que fazer? Como fazer? Está em nossas mãos assumir esta caminhada – na minha opinião desafiadora e apaixonante – com muita criatividade, compromisso e dedicação. Somente a nossa plena participação no Movimento, o acompanhamento comprometido e uma efetiva compreensão do seu carisma e objetivos é que vão garantir a realização deste trabalho. Coragem! Ultreya! Avante!

Lisiane M. B. Ambiel

6 de março de 2009

A Volta da Juventude

Falar sobre ecologia hoje parece algo como modismo, todos falam, muitos discutem e debatem sobre o tema, existe um mundo de informação e até um prêmio Nobel com o Al Gore em 2007, candidato derrotado na eleição americana, pelo debate em relação à mudança climática e suas consequências. Mas como este tema está chegando a nossa vida, no dia a dia? Existe ainda um abismo entre a teoria e a interiorização da ecologia em nossa vida.
Ecologia é o estudo das interações dos seres vivos entre si e com o meio ambiente, essa definição, por um momento, nos leva a esquecer o turbilhão de informação que recebemos diariamente como efeito estufa, aquecimento global, elevação do oceano, floresta amazônica, poluição dos rios e nos remete a uma visão mais abrangente, a visão que nós como indivíduos interagimos diariamente um com os outros; locomovemos-nos para nos encontrar, enviamos e-mails através dos computadores, usamos energia, falamos ao telefone ou apenas respiramos; e também com o meio ambiente ao comermos, comprarmos, consumirmos sua água ou mesmo descartarmos nosso lixo, mas essa definição de ecologia que é de aproximadamente 1900 na verdade traz esse tema para o individuo, para eu e você, pois traz o temos a minha interação com os outros seres e com o meio ambiente.
O sistema atual, baseado no consumo, colocou um preço em tudo, incluindo em nós seres humanos e principalmente na natureza. Tudo tem seu preço. Todos têm um preço. Qual é o seu preço? Me fala o preço dessa árvore que eu compro? Dessa licença que eu compro. A questão da ecologia é apenas mais um material de consumo, a ecologia enquanto natureza será consumida enquanto o preço estiver valendo a pena e quando não estiver mais dando o retorno financeiro necessário, por razão das cobranças do governo ou altas taxas, reduzirá muito o interesse do capital e talvez se inicie a preservação de fato. Mas será esse o caminho então? Regulamentar, fiscalizar e colocar altos impostos para que diminua o interesse? Essa é arma do capital! Enquanto a interiorização da ecologia é diferente, pois não nos importa o preço mas sim o seu valor, o quanto admiramos a sua importância e necessidade, o quanto nos comovemos e nos engajamos no dia a dia para sua reconstrução. Funciona como uma amizade, um amigo está dentro de nós, então lembramos desse amigo no dia a dia, conversamos, interagimos e investimos nessa amizade.
Será essa a nova missão da juventude? Os jovens sempre estiveram engajados nas grandes transformações do mundo, lembrando as mais recentes, marcha contra o nazismo, discordância contra a guerra do Vietnã e principalmente no nosso País a luta contra a ditadura e pelos direitos de liberdade, e os “caras pintadas”. Chegou a hora da juventude se engajar novamente! Como está o aproveitamento de reciclados em casa? Na universidade e no trabalho? Estamos plantando árvores? Nossas universidades e empresas têm iniciativas ecológicas? Pedimos o debate sobre esse tema? Existem leis municipais adequadas? Porque os novos prédios não captam água da chuva? Quem ira sair as ruas para cobrar isso? Temos que reduzir nosso consumo, nossas sacolas, nossas embalagens e lixos. O mundo grita pelo engajamento da juventude!
Marco André

Festa da Pizza

O MCC convida todos os Cursilhistas (Jovens e Adultos) a participar!


Colabore com o Cursilho reservando já para você, sua família e todos os seus amigos !!!

Procure nossa equipe às segundas-feiras e sábados ou nos envie um e-mail com seus dados que nós reservaremos especialmente para você.

“As pizzas serão preparadas e entregues no Dispensário Imaculada - Rua Paulo Lacerda, 434 – São Bernardo.”
Reserve sua Pizza e/ou nos ajude retirando um de nossos carnês para venda!