1 de outubro de 2009

O 7º Plano de Pastoral Orgânica (PPO)

“A Igreja é comunhão no amor. Amor que gera critérios de participação comunitária segundo a vocação e os dons de cada um. Sejamos sim uma Igreja toda ministerial, nesta perspectiva da participação”

Carta Pastoral, 37-38

D. Bruno Gamberini

Arquidiocese de Campinas

Foi sob este clima de comunhão, que neste domingo, participamos da Assembléia das Áreas Pastorais de nossa Arquidiocese.

Com o objetivo inicial de somente colaborar com aquilo que fosse possível para a definição do 7º PPO, acabei por descobrir a real oportunidade oferecida neste momento: “Participação Partilhada = Comunhão”.

Sob a luz da metodologia participativa, foi nos sugerido que nos reuníssemos por Área. A área à qual pertencemos: “Movimentos”.

Nosso grupo: “12 Movimentos de nossa Arquidiocese”.

A proposta que nos foi apresentada: - responder de forma sintetizada as questões:

1) Quais eram as prioridades e desafios que poderíamos destacar enquanto Grupo Movimentos? E

2) Como avaliávamos a contribuição dos Movimentos na Ação Evangelizadora na Igreja de Campinas?

Na busca de um consenso iniciou-se uma sutil troca de maravilhosas experiências de ação de evangelização - das mais diversas formas.

O resultado percebido:

- que a todo o momento nos é proporcionada gratuitamente, participarmos de forma efetiva, na evangelização ambiental. Até mesmo num grupo tão heterogêneo, com um objetivo tão complexo: o 7º PPO.

Tudo isso associado à experiência única que vivemos enquanto pastoral: “promovermos a transformação e renovação de nossos movimentos” e de nossa Igreja.

Todos os carismas neste momento de troca de experiências foram colocados à mesa, de maneira explicita ou mais sutil, e com o devido respeito a todos, me atrevo a mencionar:

Todos os movimentos, apesar de possuírem métodos próprios, convergem sempre para esse maravilhoso Deus que em nossas vidas, é tudo.

Todos possuímos, na Graça de Deus, a especial atenção à nossa particular conversão e a do nosso irmão / comunidade. Quer seja pelo anuncio da Palavra, pelo querigma ou pela oferta do pão.

Em resumo:

Pude mais uma vez perceber concretamente o verdadeiro sentido de “unidade na diversidade”.

Já que todos os representantes presentes, atentos as suas peculiaridades, respeitosamente procuram ser precisos e ao mesmo tempo abrangentes na elaboração de suas considerações, fazendo com que o momento se tornasse “impar”.

Precisos para que a oportunidade não nos escapasse – todo o tempo é tempo de evangelizar – e ao mesmo tempo, abrangentes, genéricos por assim dizer, para que todos “os rostos” fossem percebidos naquelas breves respostas.

Termino este humilde relato pedindo perdão pela audácia de tentar reproduzir aos meus irmãos o que vivenciei representando o MCC.

Peço a Deus que continue nos abençoando com oportunidades como estas... Ou, porque não dizer: - que continue a nos permitir exercer nosso papel de protagonistas na evangelização de Seu Reino, nos ambientes em que estamos inseridos.

E por ultimo, que estes momentos que nos são ofertados, sejam percebidos não como mais um dia de trabalho, mas como oportunidade de dizermos o que realmente acreditamos ser relevante para a construção do Reino de Deus em nossos ambientes.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

Adriano L Mittestainer

Vice-Coordenador do MCC Campinas

27.09.2009

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